Eu, O Misantropo... Lyrics
Band | |
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Album | Conclamatum Est(2010) |
Type | Album (Studio full-length) |
Genres | Black Metal |
Labels | Satanica |
Album rating : –
Votes : 0
Votes : 0
7. Eu, O Misantropo... (11:54)
Eu sou o anjo do desespero
o anjo sujo, o adverso
tenho asas de dragão
e o flagelo é a minha dádiva.
Em meus olhos perdura o ódio
em minha boca a blasfemia
meus chifres sustentão o fogo eterno
na minha mão esquerda trago o septro infernal.
Eu sou a impuridade... Eu sou o mal.
Neste lugar inóspito
neste sombrio lugar
efémero e espúrio
esquemático o pensar.
Por recusar os desígnios de Deus
e suas leis odiar
vou construindo um mundo só meu
Eu, o filho do mal...
... O filho do mal...
Mago e feiticeiro
injucundo, vivo na solidão
minha magia é negra
quando eu morrer, que arda o meu caixão!
Se a demência é a minha companheira
ando com ela pela mão
enigmático este meu universo
diabólica a minha criação...
... A minha criação...
Sou o rei do imperante Inverno
faço do grito a minha triste e penosa palavra
acabarei no mais horrendo inferno
onde Satanás espera em chamas pela minha pobre alma.
Sou cavaleiro do apocalipse
Sou guerreiro da noite negra, negra de eclipse
a minha vida só a mim pertence
Eu, misantropo para todo o sempre seja qual a vida que eu viver!
Credit se cantare posse
et inimicos laudat
sive consilio deorum
hoc poetae nomen...
... Vere sapiens dixit
id quod utile videbatur neque erat...
Eu, o misantropo
no inferno tenho o meu lugar
A vida é um sopro
E sozinho quero estar.
Este meu lado de pura impertinência
Não se limita a saciar
A tão vulgar fome de sentimento
insexual, vou amar...
... Insexual vou amar...
Desadorno e rispidez
oculta sabedoria
perdi eu a timidez?
Perdi eu a alegria?
E então de quando em vez
chega aqui a luz do dia
Mas não sou como o comum dos mortais
Era a noite que eu queria...
... Era a noite que eu queria...
Alfredo Keil : A Portuguesa
(Hino Nacional Português)
Música: Alfredo Keil
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
o anjo sujo, o adverso
tenho asas de dragão
e o flagelo é a minha dádiva.
Em meus olhos perdura o ódio
em minha boca a blasfemia
meus chifres sustentão o fogo eterno
na minha mão esquerda trago o septro infernal.
Eu sou a impuridade... Eu sou o mal.
Neste lugar inóspito
neste sombrio lugar
efémero e espúrio
esquemático o pensar.
Por recusar os desígnios de Deus
e suas leis odiar
vou construindo um mundo só meu
Eu, o filho do mal...
... O filho do mal...
Mago e feiticeiro
injucundo, vivo na solidão
minha magia é negra
quando eu morrer, que arda o meu caixão!
Se a demência é a minha companheira
ando com ela pela mão
enigmático este meu universo
diabólica a minha criação...
... A minha criação...
Sou o rei do imperante Inverno
faço do grito a minha triste e penosa palavra
acabarei no mais horrendo inferno
onde Satanás espera em chamas pela minha pobre alma.
Sou cavaleiro do apocalipse
Sou guerreiro da noite negra, negra de eclipse
a minha vida só a mim pertence
Eu, misantropo para todo o sempre seja qual a vida que eu viver!
Credit se cantare posse
et inimicos laudat
sive consilio deorum
hoc poetae nomen...
... Vere sapiens dixit
id quod utile videbatur neque erat...
Eu, o misantropo
no inferno tenho o meu lugar
A vida é um sopro
E sozinho quero estar.
Este meu lado de pura impertinência
Não se limita a saciar
A tão vulgar fome de sentimento
insexual, vou amar...
... Insexual vou amar...
Desadorno e rispidez
oculta sabedoria
perdi eu a timidez?
Perdi eu a alegria?
E então de quando em vez
chega aqui a luz do dia
Mas não sou como o comum dos mortais
Era a noite que eu queria...
... Era a noite que eu queria...
Alfredo Keil : A Portuguesa
(Hino Nacional Português)
Música: Alfredo Keil
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Added by 차무결
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